Aprovada utilidade pública de ONG que realiza Outubro Rosa
Na sessão plenária de hoje (15), os vereadores aprovaram em 1º turno com 28 votos favoráveis, o projeto de autoria do vereador Sabino Picolo (DEM) que concede o título de utilidade pública para o Instituto Humanista de Desenvolvimento Social (Humsol), entidade que anualmente promove o evento conhecido como “Outubro Rosa”, de conscientização e prevenção ao câncer de mama (014.00028.2014).
Para Picolo, a atuação do instituto inspira coragem para o enfrentamento da doença. “Devemos valorizar o trabalho destes voluntários que abrem mão de seu conforto pessoal em prol das pessoas com câncer de mama”, afirmou ele.
“É o caso, por exemplo, da senhora Tânia Lopes, uma das fundadoras da entidade, hoje presente nesta votação”, destacou Sabino Picolo. Ainda conforme o vereador, “a iniciativa é tão importante quanto qualquer outra, pois objetiva a preservação de vidas humanas. A condição de utilidade pública propiciará à entidade a captação de recursos públicos e a realização de convênios com todas as esferas da administração pública (federal, estadual e municipal)”.
Julieta Reis (DEM) foi à tribuna para defender o projeto. Para ela, “nem sempre o Poder Público reúne condições para proporcionar à população todos os serviços necessários e, nesse sentido, o trabalho desenvolvido por entidades da sociedade civil organizada como a ONG Instituto Humanista de Desenvolvimento Social (Humsol) deve ter apoio e estímulo”.
A vereadora destacou o trabalho dos muitos voluntários que atuam no Humsol “diminuindo o drama da doença por meio do apoio psicológico à mulher com câncer de mama e promovendo, consequentemente, uma inclusão cidadã. Ao iluminar construções públicas no mês de outubro com a luz rosa, o Humsol lembra à sociedade de que o câncer de mama deve ser combatido com todos os recursos possíveis”.
A vereadora Noemia Rocha (PMDB), que é presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte, lembrou que membros da sua família enfrentaram a doença. “Foi o caso da minha mãe e das minhas irmãs, então tenho plena consciência das dificuldades que permeiam o tratamento”, afirmou. No entendimento da vereadora, a ONG Humsol é merecedora das possibilidades de firmar convênios e de captar recursos públicos, prerrogativas garantidas para entidades que são contempladas com o título de utilidade pública. Para Noemia, “mais até do que apoio, o que entidades como a Humsol precisam é de investimentos”.
Zé Maria (SD), titular da Comissão de Acessibilidade, acredita que a Câmara está cumprindo seu papel ao valorizar uma instituição nos moldes da Humsol. “Sobreviver a um câncer de mama é um desafio, mas justamente em função disso, entidades como a Humsol desenvolvem atividades que auxiliam a pessoa enferma a atravessar a situação”, destacou. O vereador lembrou ainda que “a entidade já tem alcance mundial, desenvolvendo atividades em países como Polônia, Ucrânia e África do Sul”.
Também se manifestaram favoravelmente à aprovação do projetos os vereadores Serginho do Posto (PSDB), Valdemir Soares (PRB), Colpani (PSB), Professora Josete (PT) e Tito Zeglin (PDT).
Para Picolo, a atuação do instituto inspira coragem para o enfrentamento da doença. “Devemos valorizar o trabalho destes voluntários que abrem mão de seu conforto pessoal em prol das pessoas com câncer de mama”, afirmou ele.
“É o caso, por exemplo, da senhora Tânia Lopes, uma das fundadoras da entidade, hoje presente nesta votação”, destacou Sabino Picolo. Ainda conforme o vereador, “a iniciativa é tão importante quanto qualquer outra, pois objetiva a preservação de vidas humanas. A condição de utilidade pública propiciará à entidade a captação de recursos públicos e a realização de convênios com todas as esferas da administração pública (federal, estadual e municipal)”.
Julieta Reis (DEM) foi à tribuna para defender o projeto. Para ela, “nem sempre o Poder Público reúne condições para proporcionar à população todos os serviços necessários e, nesse sentido, o trabalho desenvolvido por entidades da sociedade civil organizada como a ONG Instituto Humanista de Desenvolvimento Social (Humsol) deve ter apoio e estímulo”.
A vereadora destacou o trabalho dos muitos voluntários que atuam no Humsol “diminuindo o drama da doença por meio do apoio psicológico à mulher com câncer de mama e promovendo, consequentemente, uma inclusão cidadã. Ao iluminar construções públicas no mês de outubro com a luz rosa, o Humsol lembra à sociedade de que o câncer de mama deve ser combatido com todos os recursos possíveis”.
A vereadora Noemia Rocha (PMDB), que é presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte, lembrou que membros da sua família enfrentaram a doença. “Foi o caso da minha mãe e das minhas irmãs, então tenho plena consciência das dificuldades que permeiam o tratamento”, afirmou. No entendimento da vereadora, a ONG Humsol é merecedora das possibilidades de firmar convênios e de captar recursos públicos, prerrogativas garantidas para entidades que são contempladas com o título de utilidade pública. Para Noemia, “mais até do que apoio, o que entidades como a Humsol precisam é de investimentos”.
Zé Maria (SD), titular da Comissão de Acessibilidade, acredita que a Câmara está cumprindo seu papel ao valorizar uma instituição nos moldes da Humsol. “Sobreviver a um câncer de mama é um desafio, mas justamente em função disso, entidades como a Humsol desenvolvem atividades que auxiliam a pessoa enferma a atravessar a situação”, destacou. O vereador lembrou ainda que “a entidade já tem alcance mundial, desenvolvendo atividades em países como Polônia, Ucrânia e África do Sul”.
Também se manifestaram favoravelmente à aprovação do projetos os vereadores Serginho do Posto (PSDB), Valdemir Soares (PRB), Colpani (PSB), Professora Josete (PT) e Tito Zeglin (PDT).
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