Aprovada Semana do Grafite na cidade
“O grafite é um impulsionador de inclusão social, uma arte que humaniza o espaço urbano, capaz de dar cor e beleza aos muros da cidade”, justificou o vereador Sérgio Ribeiro (PV), ao defender, nesta terça-feira (23), o projeto de lei de sua autoria que institui a Semana do Grafite em Curitiba. O documento foi aprovado por unanimidade.
Segundo o parlamentar, o grafite surgiu no Brasil em 1970, por meio de pichações, passando para a técnica stencil art, que consiste na aplicação de desenhos moldados em máscaras de papelão, e ganhou cada vez mais adeptos, se tornando um movimento artístico de grande influência em todo o país. “Em 1980, alguns grafiteiros tiveram seus trabalhos expostos na Bienal Internacional de Arte, em São Paulo. Após dez anos, com a explosão do movimento hip hop, o grafite atingiu as periferias, despertando a vocação artística de muitos jovens com dificuldades financeiras”, completou.
A proposta mostra que, hoje, o grafite está se incorporando à vida urbana, assunto abordado também pela vereadora Nely Almeida (PSDB). “Na gestão do atual prefeito Beto Richa (PSDB), os grafiteiros foram chamados a realizar intervenções coletivas na cidade, iniciativa que contribui para superar o preconceito de setores da sociedade que confundem o grafite com pichação”, disse a parlamentar. A opinião é compartilhada por Julieta Reis (PSB). “Grafite é arte, capaz de dar vida e cor a espaços urbanos e não poluição visual, como as pichações”, disse.
O projeto segue agora para o Executivo e, se sancionado pelo prefeito Beto Richa, a Semana do Grafite será comemorada anualmente na última quinzena de março, incluindo obrigatoriamente o dia 27 daquele mês, data do falecimento de Alex Vallauri, pioneiro desta técnica no Brasil. “Vallauri foi o primeiro grafiteiro a participar da Bienal. Incluir este dia na semana de comemoração é um duplo reconhecimento. Ao celebrar a arte em nosso município, reconhecemos também o valor deste importante artista para a cultura nacional”, finalizou Sérgio Ribeiro.
Segundo o parlamentar, o grafite surgiu no Brasil em 1970, por meio de pichações, passando para a técnica stencil art, que consiste na aplicação de desenhos moldados em máscaras de papelão, e ganhou cada vez mais adeptos, se tornando um movimento artístico de grande influência em todo o país. “Em 1980, alguns grafiteiros tiveram seus trabalhos expostos na Bienal Internacional de Arte, em São Paulo. Após dez anos, com a explosão do movimento hip hop, o grafite atingiu as periferias, despertando a vocação artística de muitos jovens com dificuldades financeiras”, completou.
A proposta mostra que, hoje, o grafite está se incorporando à vida urbana, assunto abordado também pela vereadora Nely Almeida (PSDB). “Na gestão do atual prefeito Beto Richa (PSDB), os grafiteiros foram chamados a realizar intervenções coletivas na cidade, iniciativa que contribui para superar o preconceito de setores da sociedade que confundem o grafite com pichação”, disse a parlamentar. A opinião é compartilhada por Julieta Reis (PSB). “Grafite é arte, capaz de dar vida e cor a espaços urbanos e não poluição visual, como as pichações”, disse.
O projeto segue agora para o Executivo e, se sancionado pelo prefeito Beto Richa, a Semana do Grafite será comemorada anualmente na última quinzena de março, incluindo obrigatoriamente o dia 27 daquele mês, data do falecimento de Alex Vallauri, pioneiro desta técnica no Brasil. “Vallauri foi o primeiro grafiteiro a participar da Bienal. Incluir este dia na semana de comemoração é um duplo reconhecimento. Ao celebrar a arte em nosso município, reconhecemos também o valor deste importante artista para a cultura nacional”, finalizou Sérgio Ribeiro.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba