Aprovada criação do Dia de Doação de Medula
Para estimular a prática de doação voluntária de medula óssea e ampliar as possibilidades de localização de doadores compatíveis, a Câmara de Curitiba aprovou, na sessão plenária desta terça-feira (28), projeto do vereador Aladim Luciano (PV) que prevê a criação do Dia Municipal de Doação de Medula Óssea, a ser comemorado, anualmente, em 14 de junho.
Conforme o documento aprovado, a Prefeitura deverá promover campanhas e atividades que destaquem a importância da doação em escolas, parques e unidades de saúde. Por isso, a data constará do calendário oficial de eventos. “A escolha da data coincide com o Dia Mundial do Doador de Sangue, criado pela Organização Mundial de Saúde há dois anos”, argumentou o vereador.
Redome
Segundo o parlamentar, dados do Registro de Doadores de Medula Óssea (Redome), registro público existente no País há 12 anos, apontam que pode chegar a um para 100 mil em doador não aparentado (não consangüíneo). “Com mais doadores cadastrados seria possível diminuir essa relação", justificou.
Aladim Luciano comentou, ainda, que o Brasil recorre à busca internacional de doadores, porque os cerca de 80 mil doadores cadastrados são insuficientes para atender à demanda.
Para ser doadora, a pessoa deve ter entre 18 e 55 anos, doar 10 ml de sangue para tipagem, assinar termo de consentimento para cadastro no Registro Nacional de Doadores Voluntários e, se a compatibilidade for confirmada, é convidada para a execução do procedimento. Tanto o cadastramento como a doação são livres de ônus e o cadastramento é para sempre. “Para o doador, o procedimento é um simples incômodo e para o receptor é a vida”, conclui Aladim Luciano.
Conforme o documento aprovado, a Prefeitura deverá promover campanhas e atividades que destaquem a importância da doação em escolas, parques e unidades de saúde. Por isso, a data constará do calendário oficial de eventos. “A escolha da data coincide com o Dia Mundial do Doador de Sangue, criado pela Organização Mundial de Saúde há dois anos”, argumentou o vereador.
Redome
Segundo o parlamentar, dados do Registro de Doadores de Medula Óssea (Redome), registro público existente no País há 12 anos, apontam que pode chegar a um para 100 mil em doador não aparentado (não consangüíneo). “Com mais doadores cadastrados seria possível diminuir essa relação", justificou.
Aladim Luciano comentou, ainda, que o Brasil recorre à busca internacional de doadores, porque os cerca de 80 mil doadores cadastrados são insuficientes para atender à demanda.
Para ser doadora, a pessoa deve ter entre 18 e 55 anos, doar 10 ml de sangue para tipagem, assinar termo de consentimento para cadastro no Registro Nacional de Doadores Voluntários e, se a compatibilidade for confirmada, é convidada para a execução do procedimento. Tanto o cadastramento como a doação são livres de ônus e o cadastramento é para sempre. “Para o doador, o procedimento é um simples incômodo e para o receptor é a vida”, conclui Aladim Luciano.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba