Aprovada a obrigatoriedade de vidros blindados em bancos
Na semana em que a mídia volta a colocar em pauta a falta de segurança em bancos, a Câmara de Curitiba aprova projeto, de autoria do vereador Roberto Hinça (PDT), que prevê a instalação de vidros laminados resistentes a disparos de armas de fogo nas agências e postos de serviços bancários. O debate sobre a segurança, dentro e fora das agências, aconteceu na tarde desta segunda-feira (12), durante a sessão plenária. “O principal objetivo é proteger vidas, quer sejam funcionários, clientes ou transeuntes. É um projeto de total abrangência da comunidade curitibana”, frisou o parlamentar.
Respondendo aos questionamentos dos demais vereadores, Roberto Hinça esclareceu que os vidros deverão atender uma série de especificações, como película “anti-spall”, para a retenção de estilhaços, e nível de proteção III, de acordo com a norma internacional de blindagem do National Institute of Justice STD 0108.01. Este nível estabelece que o vidro especial deve suportar impacto de um projétil de fuzil modelo AK-47, que tem velocidade de 838 metros por segundo. O projétil de um revólver calibre 38 desenvolve uma velocidade de 259 metros por segundo.
Conforme a justificativa, a vulnerabilidade da segurança destes estabelecimentos compromete pessoas, especialmente em horários que antecedem e sucedem o período do expediente externo, naqueles momentos de abastecimento e retirada de numerários. Para garantir a segurança, Roberto Hinça defendeu a troca dos vidros das fachadas externas e divisórias internas das agências.
Nos apartes, os vereadores lembraram de outras medidas, algumas já transformadas em lei, que entraram em pauta e também visam a segurança dos cidadãos. Entre elas, a lei dos biombos, de autoria do vereador Paulo Frote (PSDB), em vigor desde agosto de 2009, e o projeto do vice-presidente da Câmara, vereador Tito Zeglin (PDT), que proíbe a utilização de aparelhos celulares dentro das agências, em tramitação na Casa.
Respondendo aos questionamentos dos demais vereadores, Roberto Hinça esclareceu que os vidros deverão atender uma série de especificações, como película “anti-spall”, para a retenção de estilhaços, e nível de proteção III, de acordo com a norma internacional de blindagem do National Institute of Justice STD 0108.01. Este nível estabelece que o vidro especial deve suportar impacto de um projétil de fuzil modelo AK-47, que tem velocidade de 838 metros por segundo. O projétil de um revólver calibre 38 desenvolve uma velocidade de 259 metros por segundo.
Conforme a justificativa, a vulnerabilidade da segurança destes estabelecimentos compromete pessoas, especialmente em horários que antecedem e sucedem o período do expediente externo, naqueles momentos de abastecimento e retirada de numerários. Para garantir a segurança, Roberto Hinça defendeu a troca dos vidros das fachadas externas e divisórias internas das agências.
Nos apartes, os vereadores lembraram de outras medidas, algumas já transformadas em lei, que entraram em pauta e também visam a segurança dos cidadãos. Entre elas, a lei dos biombos, de autoria do vereador Paulo Frote (PSDB), em vigor desde agosto de 2009, e o projeto do vice-presidente da Câmara, vereador Tito Zeglin (PDT), que proíbe a utilização de aparelhos celulares dentro das agências, em tramitação na Casa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba