Apresentado substitutivo ao projeto das pulseiras do sexo
O vereador Algaci Tulio (PMDB), autor do projeto que veda comercialização e uso das pulseirinhas que fazem apologia ao sexo, apresentou substitutivo geral à matéria nesta semana, na Câmara de Curitiba, para aperfeiçoar a aplicabilidade da medida. Além de vedar a comercialização e uso das pulseirinhas, conhecidas como “pulseirinhas do sexo”, o parlamentar quer prevenir situações de risco com crianças e adolescentes, originadas no convívio social proporcionado pela escola.
“Numa visão coerente a respeito deste problema que se tornou febre entre adolescentes, apresentamos substitutivo ao documento original”, esclareceu o vereador, que, em anos de vida pública, não tinha presenciado “algo tão pernicioso à vida escolar”. Tulio incluiu parágrafo único ao primeiro artigo que prevê palestras de esclarecimento sobre as determinações da lei para pais e alunos, a fim de orientá-los. A comercialização ou distribuição dos adornos estará proibida para menores de 18 anos, assim como seu uso nas instituições da rede municipal e particular de ensino, como forma de prevenir situações de violência e aviltamento à integridade física dos alunos.
“O que nos incomoda é a possibilidade de violência sexualcontra meninas ainda impúberes; uma iniciação sexual de jovens através da coação e da humilhação por trás do gesto de se arrebentar uma pulseira colorida. O que também nos incomoda é a possibilidade de gravidez precoce e aborto a que se submetem milhares de meninas inocentes”, enfatizou.
Jogo
O uso das pulseirinhas de silicone, integrando um jogo que faz apologia ao sexo, surgiu na Inglaterra, atravessou fronteiras e foi adotado maciçamente entre os adolescentes. Representa uma corrente de pensamento que pretende associar progresso e modernidade à permissividade e liberalidade. Aquele que se posiciona contrário ao ideário é rotulado de retrógrado. Em determinadas situações, alguns jovens têm extrapolado direitos e a integridade física e moral por causa das regras do jogo. São treze cores distintas cada uma com um significado diferenciado que indica desde um abraço até atos sexuais violentos. Alguns casos já foram verificados pela mídia nacional e mais recentemente, em Londrina. Em Curitiba, a proposta de lei expõe a seriedade do problema com medidas preventivas e repressivas. Ao substitutivo geral de Algaci Tulio, a vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou emenda que amplia a abrangência do projeto para todo tipo de adorno que leve à apologia sexual ou violenta no convívio escolar.
“Numa visão coerente a respeito deste problema que se tornou febre entre adolescentes, apresentamos substitutivo ao documento original”, esclareceu o vereador, que, em anos de vida pública, não tinha presenciado “algo tão pernicioso à vida escolar”. Tulio incluiu parágrafo único ao primeiro artigo que prevê palestras de esclarecimento sobre as determinações da lei para pais e alunos, a fim de orientá-los. A comercialização ou distribuição dos adornos estará proibida para menores de 18 anos, assim como seu uso nas instituições da rede municipal e particular de ensino, como forma de prevenir situações de violência e aviltamento à integridade física dos alunos.
“O que nos incomoda é a possibilidade de violência sexualcontra meninas ainda impúberes; uma iniciação sexual de jovens através da coação e da humilhação por trás do gesto de se arrebentar uma pulseira colorida. O que também nos incomoda é a possibilidade de gravidez precoce e aborto a que se submetem milhares de meninas inocentes”, enfatizou.
Jogo
O uso das pulseirinhas de silicone, integrando um jogo que faz apologia ao sexo, surgiu na Inglaterra, atravessou fronteiras e foi adotado maciçamente entre os adolescentes. Representa uma corrente de pensamento que pretende associar progresso e modernidade à permissividade e liberalidade. Aquele que se posiciona contrário ao ideário é rotulado de retrógrado. Em determinadas situações, alguns jovens têm extrapolado direitos e a integridade física e moral por causa das regras do jogo. São treze cores distintas cada uma com um significado diferenciado que indica desde um abraço até atos sexuais violentos. Alguns casos já foram verificados pela mídia nacional e mais recentemente, em Londrina. Em Curitiba, a proposta de lei expõe a seriedade do problema com medidas preventivas e repressivas. Ao substitutivo geral de Algaci Tulio, a vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou emenda que amplia a abrangência do projeto para todo tipo de adorno que leve à apologia sexual ou violenta no convívio escolar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba