Apresentado pacote de reivindicações para bairros

por Assessoria Comunicação publicado 06/06/2012 20h40, última modificação 02/09/2021 09h51
A implantação de uma academia ao ar livre em praça  da  Rua Santo Afonso de Ligório, esquina com a travessa Rodolpho Rosenau, região do Boa Vista, é um dos pedidos que encabeça  pacote de reivindicações apresentado nesta semana  pelo terceiro-secretário da Câmara Municipal de Curitiba, Jairo Marcelino (PSD), às administrações regionais.
Junto com este pedido, o vereador acrescenta a necessidade de cobertura do ponto de ônibus nas proximidades da escola Tanira Regina Schimidt, situada na José Bajerski, bairro Abranches.
Pelas precárias condições de conservação da Rua Theodoro Makiolka, na região do Horto Florestal da Barreirinha, Jairo Marcelino solicitou à administração  regional do Boa Vista a restauração do trajeto integral da via. Também pede uma operação tapa buracos para a rua Rubens F. Kurowski,  no Barreirinha, e  a imediata implantação de sinalização na Rua Maria Moreira Frota, bairro Cachoeira.
Travessia
A implantação  de uma travessia elevada na Rua Isaac Ferreira da Cruz, esquina com  Dilermano Pereira de Almeida, em ambos os sentidos no bairro Pinheirinho, foi mais um dos pedidos elencados pelo parlamentar, desta vez para a administração regional do Pinheirinho. De acordo com ele, “providência que garanta a segurança na travessia dos pedestres residentes no entorno desta via, assim como  sinalização chamando atenção dos motoristas para o perigo de transitar em alta velocidade,  é uma questão urgente, visando  evitar  o risco de atropelamentos”.
Mais uma reivindicação do terceiro-secretário à Regional do Pinheirinho atende pedido de diversos moradores da Rua Ricardo Gasparim Machado, na região. Eles querem que seja feita a identificação da via pública nas placas indicativas de cada cruzamento. “A ausência da identificação tem causado transtornos, principalmente na entrega de correspondências”, alertou o parlamentar.
Redutor
Para o Abranches, o vereador pede a implantação de um redutor de velocidade na Rua José Bajerski, argumentando que “os motoristas que a trafegam pela via  o fazem em velocidade incompatível com a segurança local. Trata-se de um declive e os motoristas imprimem maior rapidez aproveitando a descida e fazendo uma curva perigosa, que põe em risco a vida dos motoristas e, sobretudo, de transeuntes”.