Aplicativo da Central 156 depende de orçamento, diz prefeitura
A Câmara Municipal recebeu, nesta semana, resposta da Prefeitura de Curitiba a requerimento sobre a criação de aplicativo para celular da Central 156, pela qual o cidadão pode pedir informações e apresentar solicitações. Segundo o ofício, a implementação continua sob análise: “Existe também a necessidade de disponibilidade orçamentária”.
O Executivo defendeu que possui “vários canais de comunicação com o cidadão, que podem ser acessados via dispositivo móveis” (confira a resposta na íntegra). Além dos perfis nas redes sociais Facebook e Twitter, o documento cita a ferramenta Colab.re, a qual aderiu há quatro meses. Cada sugestão ou crítica gera um protocolo, para o acompanhamento da solicitação.
O requerimento (062.00083.2014) foi encaminhado em fevereiro deste ano, mas o prazo para a resposta havia sido prorrogado, a pedido do Executivo. O pedido de informações questionava o andamento dos estudos para a criação do aplicativo, com sugestão ao serviço.
A Central 156 também pode ser acessada pela internet, no www.central156.org.br .
Videomonitoramento
A tecnologia é mote de outra resposta a pedidos de informações enviada, nesta semana, à Câmara de Curitiba (062.00090.2014). De acordo com a prefeitura, está sendo elaborado um projeto para a implantação de videomonitoramento na praça Santos Dumont, Centro da cidade. “Porém, depende de disponibilidade financeira e orçamentária”, completou.
Questionada sobre a possibilidade de se realizar uma parceria público-privada, o Executivo disse que há lei municipal pertinente à matéria, mas que “a implantação de videomonitoramento é complexa e seu efetivo funcionamento depende de aspectos técnicos e administrativos”.
São citados o software utilizado e sua comunicabilidade com demais sistemas, modelos de câmeras e conectividade entre estas e as do município, responsabilidade pela operação e armazenamento das imagens, operação das câmeras e local da central de instalação (confira na íntegra).
Período eleitoral
Durante o período eleitoral, a Câmara de Curitiba não divulgará os autores das peças legislativas, como matérias de requerimentos e projetos. A instituição faz isso em atendimento às regras eleitorais deste ano, pois 40% dos vereadores são candidatos a outros cargos. Para que a comunicação pública do órgão não promova o desequilíbrio do pleito, a autoria ficará restrita ao SPL (Sistema de Proposições Legislativas), que pode ser acessado clicando-se sobre o código da proposição.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba