Alunos do projeto Futuro e Vida se apresentam na Tribuna Livre

por Assessoria Comunicação publicado 01/04/2015 15h35, última modificação 29/09/2021 10h59

A Câmara Municipal de Curitiba recebeu, na Tribuna Livre da sessão plenária desta quarta-feira (1), o projeto católico Futuro e Vida, mantido pela Associação Internacional de Direito Pontifício “Arautos do Evangelho”. A iniciativa foi do vereador Mauro Ignacio (PSB), que, ao apresentar os participantes do projeto aos demais vereadores, lembrou que as atividades promovidas mantém os jovens afastados das drogas.

“Os Arautos do Evangelho atuam em Curitiba há aproximadamente dez anos e atendem 500 alunos das redes municipal e estadual por ano. Nessa Semana Santa, cabe ao Poder Público exaltar as iniciativas que pretendem estimular a cultura e resguardar a juventude das ameaças que rondam a sociedade atual”, disse o vereador.

O coordenador do projeto em Curitiba, irmão Andreas Meran, afirmou que o intuito do Projeto Futuro e Vida é proporcionar elementos para que os jovens consigam estabelecer princípio éticos e religiosos na sua vida pessoal e na sua relação com a sociedade. “Futuro e Vida é um projeto com presença em mais de 70 países em cinco continentes. Ele oferece ensino em todos os níveis, inclusive superior, como filosofia e teologia, por exemplo. São promovidas visitas a hospitais e presídios e aos necessitados é levado o conforto dos sacramentos, a unção dos enfermos, e a eucaristia”, relatou Meran.

Já o padre Ryan Murphy anunciou um vídeo institucional sobre as principais características do projeto Futuro e Vida e também da Associação Internacional de Direito Pontifício “Arautos do Evangelho”. Ele lembrou também que entre as atividades do Futuro e Vida estão, por exemplo, as de natureza ecológica. “Na Serra da Cantareira serão plantadas mais de 100 mil árvores nativas”, contou.

O projeto conta com uma banda, que se apresentou no plenário do Palácio Rio Branco da Câmara. Foram executadas as seguintes peças: “Cantate Domino”, parte final da “Nona Sinfonia” de Ludwig Beethoven, e “Trumpet Voluntary”. O professor e maestro Leonardo Leibanche explicou o significado das cores das vestimentas dos alunos. “Vermelho significa sacrifício pelo próximo, branco significa pureza e o dourado representa a nobreza da vocação”, disse ele apontando para os uniformes usados pelos alunos.