Alunos da rede municipal terão orientação sexual
A rede municipal de ensino terá programa de orientação sexual. A proposta, aprovada pela Câmara de Curitiba e já sancionada, é de autoria do ex-vereador Pedro Paulo Costa (PT) e objetiva contribuir na formação dos estudantes em questões como sexualidade humana, relações de gênero, prevenção e combate a todo tipo de violência, além de prevenção de DST/Aids.
De acordo com a lei, a Secretaria Municipal de Educação ficará responsável pela formação permanente dos profissionais educadores, podendo firmar parcerias, convênios e contratação de instituições especializadas na área, ouvindo também o Conselho Municipal de Saúde e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Prevenção
Segundo Pedro Paulo, trabalhar o tema de forma correta e com profissionais qualificados vai contribuir na prevenção de problemas que atingem os jovens atualmente. Principalmente os casos de doenças sexualmente transmissíveis, ocorrem muitas vezes por falta de informação, afirmou, quando da aprovação da proposta.
O documento determina que o programa ocorrerá de forma continuada, interdisciplinar e com, no mínimo, uma hora de aula semanal, em caráter obrigatório para as escolas e facultativo para os alunos.
O conteúdo e o tempo dedicado a cada eixo temático deverá ficar a critério de cada escola, de acordo com a idade e as necessidades das turmas, explicou Pedro Paulo, lembrando que serão incluídas no programa atividades direcionadas aos pais e familiares dos estudantes, como palestras e debates, entre outras.
De acordo com a lei, a Secretaria Municipal de Educação ficará responsável pela formação permanente dos profissionais educadores, podendo firmar parcerias, convênios e contratação de instituições especializadas na área, ouvindo também o Conselho Municipal de Saúde e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Prevenção
Segundo Pedro Paulo, trabalhar o tema de forma correta e com profissionais qualificados vai contribuir na prevenção de problemas que atingem os jovens atualmente. Principalmente os casos de doenças sexualmente transmissíveis, ocorrem muitas vezes por falta de informação, afirmou, quando da aprovação da proposta.
O documento determina que o programa ocorrerá de forma continuada, interdisciplinar e com, no mínimo, uma hora de aula semanal, em caráter obrigatório para as escolas e facultativo para os alunos.
O conteúdo e o tempo dedicado a cada eixo temático deverá ficar a critério de cada escola, de acordo com a idade e as necessidades das turmas, explicou Pedro Paulo, lembrando que serão incluídas no programa atividades direcionadas aos pais e familiares dos estudantes, como palestras e debates, entre outras.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba