ALL decide construir alternativa de passagem
A concessionária de ferrovias América Latina Logística vai construir uma passagem de nível subterrânea, no Tatuquara. A decisão foi tomada em reunião da Comissão de Urbanismo da Câmara de Curitiba, presidida pela vereadora Roseli Isidoro (PT). A parlamentar e os vereadores da Comissão Luis Felipe Braga (PMDB), Pastor Gilso de Freitas (PFL), Jorge Bernardi (PDT) e Custódio da Silva (PRTB), receberam na Sala de Comissões, na tarde desta terça-feira (16) moradores da rua Bertolo Pellanda, integrantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e o coronel Gilberto Foltran, diretor da Diretran para discutir a situação da via bloqueada pelos trens da América Latina Logística (ALL).
Segundo Leopoldo Ferreira, representante dos moradores algumas vezes a espera pode demorar 40 minutos: “parece loteria, precisa de sorte para chegar na passagem de nível e não encontrar o trem parado”, afirmou Ferreira, acrescentando que se acontecer alguma emergência ou alguém ficar doente, os moradores não podem deixar o local. “Estamos impedidos de ir e vir” reafirmou.
Passagem de nível
A construção de uma via paralela e outra passagem de nível, proposta pelo coronel Foltran para que os moradores possam contornar a locomotiva foi aceita pela ALL; porém, não pelos moradores que argumentaram que vai aumentar o trajeto em pelo menos 600 metros.
Outro motivo apresentado é que a rua não é apenas utilizada por veículos. “Seria perigoso para os pedestres e o trem também pode se movimentar”, explicou Ferreira. A empresa se comprometeu em estudar a possibilidade de construir uma passagem subterrânea, o que agradou aos moradores.
De acordo com Roseli, os custos da passagem devem ficar a cargo da ALL, pois, a rua já existia antes da linha férrea ter sido implantada. Além disso, um documento apresentado pelo Ippuc mostra que a ALL não tinha alvará para a construção do segundo ramal. A ALL afirmou que quando foi firmado o contrato de concessão com o governo federal já estava prevista a ampliação. Em contra-argumentação, a vereadora Roseli, disse que “a cidade tem legislação própria sobre o uso do solo”.
Para Wilson Roberto Armstrong, morador do bairro, a reunião foi altamente produtiva. “Estou feliz em saber que existe gente que cuida da população”, afirmou, agradecendo a boa vontade da Câmara, da ALL, do Ippuc e da Diretran.
Nova reunião está marcada para dia 30 do corrente, às 15h., na Sala das Comissões, quando será marcado o início da obra.
Segundo Leopoldo Ferreira, representante dos moradores algumas vezes a espera pode demorar 40 minutos: “parece loteria, precisa de sorte para chegar na passagem de nível e não encontrar o trem parado”, afirmou Ferreira, acrescentando que se acontecer alguma emergência ou alguém ficar doente, os moradores não podem deixar o local. “Estamos impedidos de ir e vir” reafirmou.
Passagem de nível
A construção de uma via paralela e outra passagem de nível, proposta pelo coronel Foltran para que os moradores possam contornar a locomotiva foi aceita pela ALL; porém, não pelos moradores que argumentaram que vai aumentar o trajeto em pelo menos 600 metros.
Outro motivo apresentado é que a rua não é apenas utilizada por veículos. “Seria perigoso para os pedestres e o trem também pode se movimentar”, explicou Ferreira. A empresa se comprometeu em estudar a possibilidade de construir uma passagem subterrânea, o que agradou aos moradores.
De acordo com Roseli, os custos da passagem devem ficar a cargo da ALL, pois, a rua já existia antes da linha férrea ter sido implantada. Além disso, um documento apresentado pelo Ippuc mostra que a ALL não tinha alvará para a construção do segundo ramal. A ALL afirmou que quando foi firmado o contrato de concessão com o governo federal já estava prevista a ampliação. Em contra-argumentação, a vereadora Roseli, disse que “a cidade tem legislação própria sobre o uso do solo”.
Para Wilson Roberto Armstrong, morador do bairro, a reunião foi altamente produtiva. “Estou feliz em saber que existe gente que cuida da população”, afirmou, agradecendo a boa vontade da Câmara, da ALL, do Ippuc e da Diretran.
Nova reunião está marcada para dia 30 do corrente, às 15h., na Sala das Comissões, quando será marcado o início da obra.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba