Aléssio Oliveira da Silva é novo cidadão honorário de Curitiba
Na noite desta quarta-feira (4), a Câmara Municipal realizou sessão solene para entrega do título de Cidadão Honorário de Curitiba a Aléssio Oliveira da Silva, general de brigada e comandante da 5ª Região Militar. A iniciativa da homenagem foi do vereador Felipe Braga Cortes (PSD) e a sessão foi presidida por Tico Kuzma (Pros), primeiro vice-presidente da Câmara.
“Todos disseram que o general Aléssio sempre amou Curitiba, portanto essa homenagem é justa”, disse Felipe Braga Côrtes, em sua saudação ao homenageado. O vereador relatou que, na infância, sempre acompanhava os desfiles de 7 de setembro em companhia de seu pai [que estava presente na solenidade]. “O exército está presente junto à população, é chamado nas horas em que se precisa, é a "mão amiga" que precisamos”, disse Braga Côrtes.
O vereador lembrou ainda de um projeto de lei que pretendia retirar nomes de militares das ruas de Curitiba. “O projeto nem chegou a vir a plenário, mas à época conheci o [atual comandante do exército brasileiro], general Eduardo Villas Bôas, que é uma pessoa de extrema competência, conhecedor da política no mundo”. Para Braga Côrtes, não houve nada demais nas recentes declarações do general Villas Bôas sobre a política atual. “Ele falou de impunidade”, justificou.
“A Câmara Municipal tem o privilégio de homenagear a figura do general de brigada Aléssio Oliveira da Silva, representante de uma das instituições mais respeitadas do país e que ainda possui condições morais para opinar sobre a imoralidade que cerca nossa sociedade. Não poderia ser mais significativo para Curitiba, popularmente intitulada "República de Curitiba", tornar cidadão honorário um brilhante representante do nosso exército”, disse Braga Côrtes. “Entre as medalhas do general, vi a do Pacificador. Pois é de pacificadores que o país precisa”, finalizou o vereador.
Agradecimento
O general Aléssio lembrou que, no dia 19 de abril [Batalha de Guararapes], o Exército comemora seu aniversário. “Ao receber esse honroso título, percebo o reconhecimento de Curitiba ao estamento militar da nossa sociedade sublinhado em minha pessoa, mas que leva entre parênteses os outros 95 comandantes que me antecederam na 5ª Região Militar e tantos outros que compõem o framework [marco institucional militar] no primeiro planalto paranaense”, disse o general. Para ele, o tempo em que está em Curitiba tem sido enriquecedor. “Enquanto vocês a chamam de capital ecológica, eu e minha família carinhosamente a chamamos "cidade suspiro", ou "cidade dos suspiros". Que cidade é esta? Como conseguem? Que mania de fazer bem as coisas”, elogiou.
“Estamos falando de um conjunto harmônico de soluções urbanas em espaços públicos republicanos movidos não pelo esbanjamento de recursos do contribuinte, mas sim pela reconhecida dedicação dos curitibanos a zelar pela cidade. Como explicar as senhorinhas cuidando do seu jardim no Sítio Cercado? Como explicar que não estacionamos nossos carros onde está proibido? Como explicar que a estufa do Jardim Botânico não é a Ópera de Arame?”, perguntou o general Aléssio. Para ele, é possível ser vencedor sem ser o campeão. “O vencedor não é só o que ganha a luta no final. É também o que nunca desiste de lutar”, completou.
Presenças
Além dos vereadores Felipe Braga Cortes e Tico Kuzma e do general Aléssio, compuseram a mesa: general de divisão Lourival Carvalho Silva, comandante da 5ª divisão do exército; general de brigada Rodrigo Pereira Vergara, comandante da AD5; desembargadora Lidia Maejima, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Parana; juiz federal Marcelo Malucelli, diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná; juiz federal Danilo Pereira Junior, vice-diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná; Darci Piana, presidente do Sistema Fecomercio-PR, Sesc, Senac.
Também estavam presentes: vereador Professor Euler (PSD); coronel aviador Marcos Kentaro Adachi, comandante do Cindacta II; procurador de justiça Vaní Antonio Bueno, representando o procurador geral de justiça do Ministério Público do Paraná Ivonei Sfoggia; André Luiz de Sá Santos, promotor de justiça militar; coronel Maurício Tortato, comandante geral da Polícia Militar do Paraná; Fábio Mariano de Oliveira, comandante do Corpo de Bombeiros; coronel Antonio Carlos da Silva Figueiredo, delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Paraná (ADESG-PR); cônsul Thomas Augusto Amaral Neves, presidente do corpo consular do Paraná; Hajime Kimura, cônsul geral do Japão; coronel Luiz Augusto de Oliveira Santiago, representando a Superintendência Estadual Paraná da Agência Brasileira de Inteligência (SEPR-ABIN); Jean Carlo Leeck, representando o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Luiz Taro Oyama; Nelson Fenley, presidente do Círculo Militar; Thorstein Ferraz, representando o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli; Heverton Diniz, representando o deputado estadual Ney Leprevost; Altair Mariot, diretor de projetos da Associação da Vila Militar; e Marcos Costa, conselheiro do Conselho Estadual da Juventude do Paraná.
“Todos disseram que o general Aléssio sempre amou Curitiba, portanto essa homenagem é justa”, disse Felipe Braga Côrtes, em sua saudação ao homenageado. O vereador relatou que, na infância, sempre acompanhava os desfiles de 7 de setembro em companhia de seu pai [que estava presente na solenidade]. “O exército está presente junto à população, é chamado nas horas em que se precisa, é a "mão amiga" que precisamos”, disse Braga Côrtes.
O vereador lembrou ainda de um projeto de lei que pretendia retirar nomes de militares das ruas de Curitiba. “O projeto nem chegou a vir a plenário, mas à época conheci o [atual comandante do exército brasileiro], general Eduardo Villas Bôas, que é uma pessoa de extrema competência, conhecedor da política no mundo”. Para Braga Côrtes, não houve nada demais nas recentes declarações do general Villas Bôas sobre a política atual. “Ele falou de impunidade”, justificou.
“A Câmara Municipal tem o privilégio de homenagear a figura do general de brigada Aléssio Oliveira da Silva, representante de uma das instituições mais respeitadas do país e que ainda possui condições morais para opinar sobre a imoralidade que cerca nossa sociedade. Não poderia ser mais significativo para Curitiba, popularmente intitulada "República de Curitiba", tornar cidadão honorário um brilhante representante do nosso exército”, disse Braga Côrtes. “Entre as medalhas do general, vi a do Pacificador. Pois é de pacificadores que o país precisa”, finalizou o vereador.
Agradecimento
O general Aléssio lembrou que, no dia 19 de abril [Batalha de Guararapes], o Exército comemora seu aniversário. “Ao receber esse honroso título, percebo o reconhecimento de Curitiba ao estamento militar da nossa sociedade sublinhado em minha pessoa, mas que leva entre parênteses os outros 95 comandantes que me antecederam na 5ª Região Militar e tantos outros que compõem o framework [marco institucional militar] no primeiro planalto paranaense”, disse o general. Para ele, o tempo em que está em Curitiba tem sido enriquecedor. “Enquanto vocês a chamam de capital ecológica, eu e minha família carinhosamente a chamamos "cidade suspiro", ou "cidade dos suspiros". Que cidade é esta? Como conseguem? Que mania de fazer bem as coisas”, elogiou.
“Estamos falando de um conjunto harmônico de soluções urbanas em espaços públicos republicanos movidos não pelo esbanjamento de recursos do contribuinte, mas sim pela reconhecida dedicação dos curitibanos a zelar pela cidade. Como explicar as senhorinhas cuidando do seu jardim no Sítio Cercado? Como explicar que não estacionamos nossos carros onde está proibido? Como explicar que a estufa do Jardim Botânico não é a Ópera de Arame?”, perguntou o general Aléssio. Para ele, é possível ser vencedor sem ser o campeão. “O vencedor não é só o que ganha a luta no final. É também o que nunca desiste de lutar”, completou.
Presenças
Além dos vereadores Felipe Braga Cortes e Tico Kuzma e do general Aléssio, compuseram a mesa: general de divisão Lourival Carvalho Silva, comandante da 5ª divisão do exército; general de brigada Rodrigo Pereira Vergara, comandante da AD5; desembargadora Lidia Maejima, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Parana; juiz federal Marcelo Malucelli, diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná; juiz federal Danilo Pereira Junior, vice-diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná; Darci Piana, presidente do Sistema Fecomercio-PR, Sesc, Senac.
Também estavam presentes: vereador Professor Euler (PSD); coronel aviador Marcos Kentaro Adachi, comandante do Cindacta II; procurador de justiça Vaní Antonio Bueno, representando o procurador geral de justiça do Ministério Público do Paraná Ivonei Sfoggia; André Luiz de Sá Santos, promotor de justiça militar; coronel Maurício Tortato, comandante geral da Polícia Militar do Paraná; Fábio Mariano de Oliveira, comandante do Corpo de Bombeiros; coronel Antonio Carlos da Silva Figueiredo, delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Paraná (ADESG-PR); cônsul Thomas Augusto Amaral Neves, presidente do corpo consular do Paraná; Hajime Kimura, cônsul geral do Japão; coronel Luiz Augusto de Oliveira Santiago, representando a Superintendência Estadual Paraná da Agência Brasileira de Inteligência (SEPR-ABIN); Jean Carlo Leeck, representando o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Luiz Taro Oyama; Nelson Fenley, presidente do Círculo Militar; Thorstein Ferraz, representando o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli; Heverton Diniz, representando o deputado estadual Ney Leprevost; Altair Mariot, diretor de projetos da Associação da Vila Militar; e Marcos Costa, conselheiro do Conselho Estadual da Juventude do Paraná.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba