Alagamentos na capital motivam requerimentos dos vereadores

por Assessoria Comunicação publicado 12/03/2015 16h40, última modificação 29/09/2021 09h05

Para evitar a ocorrência de alagamentos na capital, os vereadores da Câmara de Curitiba encaminharam, neste ano, diversos requerimentos à prefeitura em relação à  drenagem de águas pluviais na cidade. Bruno Pessuti (PSC) solicitou ao município informações sobre o alagamento ocorrido na região do Hugo Lange, Alto da XV e Cristo Rei, no dia 4 de fevereiro (062.00050.2015).

Segundo o vereador, é importante esclarecer o que aconteceu naquele dia, quando uma forte chuva atingiu a capital no final da tarde “para que seja possível buscar soluções para a ampliação da capacidade de drenagem da região citada”, defende.

Para a região da Cidade Industrial, Toninho da Farmácia (PP) solicitou ao município a limpeza e desobstrução dos tubos de escoamento da área de contenção de cheias, conhecida como “Piscinão Concórdia”, localizado entre as ruas Radialista Vicente Gonçalves, a rua da Graça e a rua Ilha Bela, na Vila Concórdia (044.01632.2015).

De acordo com o vereador, os moradores do local relatam que o espaço inicialmente era limpo, mas que agora está tomado pelo mato. “A situação é alarmante. Em dias de fortes chuvas ocorrem grandes enchentes, inundando as residências e o manilhamento não vence a vazão”, justifica.

O vereador Tito Zeglin (PDT) pediu ao Executivo a limpeza e o desassoreamento do afluente do córrego Capão Raso, no bairro do mesmo nome, no trecho final da rua Jaime Rodrigues da Rocha (044.03718.2015). Conforme o documento, o afluente, além de estar assoreado, sofre com o acúmulo de entulhos e vegetação alta, o que provoca “constantes alagamentos das casas vizinhas”, diz.

Da mesma forma, Chico do Uberaba (PMN) requer à prefeitura o desentupimento da rede pluvial na rua Paulo de Frontin, no bairro Cajuru (044.01817.2015). O vereador reclama que os moradores da região sofrem com alagamentos frequentes, devido à obstrução das manilhas de captação de águas pluviais “as quais não estão atendendo a demanda do volume das águas, principalmente com as fortes chuvas ocorridas nos meses anteriores”.