Aladim alerta para risco do câncer bucal
"O câncer bucal é o sexto tipo mais comum entre os homens (86,07%) com idade entre 45 e 55 anos, brancos (84,84%) e tabagistas (95,08%) e o oitavo entre as mulheres, conforme levantamento do Instituto Nacional do Câncer e Ministério da Saúde", anuncia Aladim Luciano (PV). Para tentar reverter este quadro, o vereador apresentou projeto na Câmara de Curitiba que determina a criação da Semana de Estudos, Prevenção e Combate ao Câncer Bucal. O documento prevê que a campanha deve ser realizada na terceira semana do mês de outubro de cada ano.
A proposta é que, durante a semana, a população seja informada sobre os riscos, diagnósticos e tratamento da doença, através de palestras, orientações e distribuição de folhetos informativos e realização de exames clínicos gratuitos.
Os trabalhos devem envolver dentistas da rede pública e instituições filantrópicas, fundações e rede suplementar de saúde, outros profissionais de saúde sob a coordenação e supervisão de odontólogo, acadêmicos e pós-graduandos de odontologia, voluntariamente, sob a responsabilidade das instituições de ensino superior na qual estiverem regularmente matriculados.
Segundo Aladim, o Brasil tem 30 milhões de pessoas que nunca foram ao dentista. Há grande parcela da população com várias mutilações dentárias e outras que utilizam algum tipo de prótese dentária (parciais ou totais). “É fundamental lembrar que, quanto mais cedo o câncer bucal for diagnosticado, maiores são as chances de cura do paciente e da sobrevida com qualidade”, explica.
Fórum
O parlamentar também pretende criar fórum de capacitação e educação permanente para profissionais de saúde da rede pública, instituições filantrópicas e fundações, com troca de experiências, debates, cursos, discussões de casos clínicos, apresentações das inovações científicas na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer bucal, com participação de estudantes, pós-graduandos em odontologia e outros profissionais de saúde.
A proposta é que, durante a semana, a população seja informada sobre os riscos, diagnósticos e tratamento da doença, através de palestras, orientações e distribuição de folhetos informativos e realização de exames clínicos gratuitos.
Os trabalhos devem envolver dentistas da rede pública e instituições filantrópicas, fundações e rede suplementar de saúde, outros profissionais de saúde sob a coordenação e supervisão de odontólogo, acadêmicos e pós-graduandos de odontologia, voluntariamente, sob a responsabilidade das instituições de ensino superior na qual estiverem regularmente matriculados.
Segundo Aladim, o Brasil tem 30 milhões de pessoas que nunca foram ao dentista. Há grande parcela da população com várias mutilações dentárias e outras que utilizam algum tipo de prótese dentária (parciais ou totais). “É fundamental lembrar que, quanto mais cedo o câncer bucal for diagnosticado, maiores são as chances de cura do paciente e da sobrevida com qualidade”, explica.
Fórum
O parlamentar também pretende criar fórum de capacitação e educação permanente para profissionais de saúde da rede pública, instituições filantrópicas e fundações, com troca de experiências, debates, cursos, discussões de casos clínicos, apresentações das inovações científicas na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer bucal, com participação de estudantes, pós-graduandos em odontologia e outros profissionais de saúde.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba