Agente pode disciplinar trânsito perto de templos
A área do entorno dos templos religiosos poderá contar com equipes para disciplinar o fluxo de veículos e pedestres, devidamente uniformizadas, em dias e horários de culto. A medida integra o Programa Agente Igreja, previsto em projeto de lei de autoria do vereador José Roberto Sandoval (PTB), apresentado na Câmara de Curitiba e que segue, agora, o trâmite na Casa.
Segundo o parlamentar, a idéia é evitar congestionamentos e freqüentes acidentes decorrentes do fluxo desordenado nas proximidades dos templos. Conforme o documento, o “agente igreja” deverá receber treinamento especializado da Diretoria de Trânsito (Diretran) e usar colete de identificação com faixas reflexivas e boné com o nome da instituição religiosa, além de ter mais de 18 anos e ensino médio completo. “A equipe terá responsabilidade somente no auxílio para disciplinar o trânsito, não possuindo poder de repressão, seja através de palavras, gestos ou multas”, esclareceu Sandoval.
Com relação à escolha dos agentes, o parlamentar afirmou ficar a cargo da instituição religiosa responsável a indicação junto à Diretran. “Poderão ser realizadas parcerias com organizações não-governamentais, baseadas em trabalhos voluntários e não remunerados, como associações de moradores, para colaboração e apoio na implementação deste programa”, disse.
Na justificativa, o vereador afirmou ser uma questão de segurança pública e necessidade comprovada. “Devemos dar suporte suficiente ao trânsito nestes locais, evitando riscos à vida de nossos cidadãos”, afirmou.
Modelo
Conforme o documento, o projeto foi concebido nos moldes do “Agente Escola”, que também tem como finalidade orientar o trânsito com a ajuda de pessoas ligadas a instituições de ensino, com treinamento e orientação da Diretran.
Segundo o parlamentar, a idéia é evitar congestionamentos e freqüentes acidentes decorrentes do fluxo desordenado nas proximidades dos templos. Conforme o documento, o “agente igreja” deverá receber treinamento especializado da Diretoria de Trânsito (Diretran) e usar colete de identificação com faixas reflexivas e boné com o nome da instituição religiosa, além de ter mais de 18 anos e ensino médio completo. “A equipe terá responsabilidade somente no auxílio para disciplinar o trânsito, não possuindo poder de repressão, seja através de palavras, gestos ou multas”, esclareceu Sandoval.
Com relação à escolha dos agentes, o parlamentar afirmou ficar a cargo da instituição religiosa responsável a indicação junto à Diretran. “Poderão ser realizadas parcerias com organizações não-governamentais, baseadas em trabalhos voluntários e não remunerados, como associações de moradores, para colaboração e apoio na implementação deste programa”, disse.
Na justificativa, o vereador afirmou ser uma questão de segurança pública e necessidade comprovada. “Devemos dar suporte suficiente ao trânsito nestes locais, evitando riscos à vida de nossos cidadãos”, afirmou.
Modelo
Conforme o documento, o projeto foi concebido nos moldes do “Agente Escola”, que também tem como finalidade orientar o trânsito com a ajuda de pessoas ligadas a instituições de ensino, com treinamento e orientação da Diretran.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba