Afonso Pena terá mais três mil vagas de estacionamento
A Comissão da Copa reuniu-se, nesta segunda-feira (27), com o superintendente da Infraero no Paraná, Antônio Pallu. Os vereadores visitaram as obras no aeroporto Afonso Pena, que incluem a ampliação do estacionamento e os locais que receberão o novo terminal de logística, posições para aeronaves em solo e portões de embarque. “Em 2011, o aeroporto recebeu 6,9 milhões de passageiros, numa média de 580 mil por mês. Isto representa um aumento de 21% com relação a 2010, quanto totalizamos 5,7 milhões de passageiros”, informou Pallu.
O presidente da comissão, vereador Pedro Paulo (PT), destacou as obras no estacionamento, cujo número de vagas subiu de 670 para 2.202. “Contudo, a previsão é de que esse número ultrapasse as cinco mil vagas num futuro próximo, conforme adiantou para a Câmara de Curitiba o superintendente da Infraero. Ele afirmou que novas três mil vagas devem ser obtidas por meio de um edifício-garagem, a ser licitado ainda neste ano”, confirmou o parlamentar.
Jair Cézar (PSDB) e Serginho do Posto (PSDB) lembraram que não há previsão de concessão do aeroporto à iniciativa privada. Jorge Yamawaki (PSDB) e Julião Sobota salientaram o trabalho da Infraero, dada a complexa gestão técnica exigida para a operação de um terminal aeroportuário do porte do Afonso Pena. “O plano de obras que está sendo executado prevê que nós passemos de 30 balcões de check-in para 64, de seis portões de embarque para 14 e de quatro esteiras de bagagem para oito”, explicou Pallu, com o apoio da engenheira Angela Bahr, gerente de empreendimentos da superintendência.
“A Infraero nunca fez tantas obras ao mesmo tempo. A empresa mantinha uma média de oito operações simultâneas, contudo, hoje existem mais de 50 obras sendo feitas nos aeroportos administrados pela Infraero em todo o Brasil. É um desafio, pois não houve mudança no modelo de gestão. No Afonso Pena, por exemplo, temos mantido a operacionalidade, garantindo a segurança e a precisão dos serviços, mesmo com o recapeamento da pista sendo realizado no período noturno”, comemorou Pallu.
O superintendente também reforçou que, fora o suporte aos passageiros de vôos nacionais e internacionais, o aeroporto também possui um papel de destaque no cenário nacional de transporte de cargas. “Somos o quinto maior terminal do país nesse quesito, transportando 42 mil toneladas de carga de alto valor agregado por ano”, disse Pallu. Ele também apontou que as obras de iluminação já permitem o uso do sistema ILS-2 em ambas as cabeceiras da pista principal.
“Seremos o primeiro aeroporto do país com essa condição, cumprindo requisitos necessários para a instalação do ILS-3. Essa mudança não é só a troca de um software, mas implica também em obras físicas, de engenharia e logística, pois a aeronave precisa fazer a aterrissagem em segurança e ser guiada até a posição final em solo”, explica Pallu. Integram a comissão, além dos citados, os vereadores Juliano Borghetti (PP), relator, Aladim Luciano (PV), Julieta Reis (DEM), Valdemir Soares (PRB), Renata Bueno (PPS), Roberto Hinça (PSD) e Zezinho do Sabará (PSB).
O presidente da comissão, vereador Pedro Paulo (PT), destacou as obras no estacionamento, cujo número de vagas subiu de 670 para 2.202. “Contudo, a previsão é de que esse número ultrapasse as cinco mil vagas num futuro próximo, conforme adiantou para a Câmara de Curitiba o superintendente da Infraero. Ele afirmou que novas três mil vagas devem ser obtidas por meio de um edifício-garagem, a ser licitado ainda neste ano”, confirmou o parlamentar.
Jair Cézar (PSDB) e Serginho do Posto (PSDB) lembraram que não há previsão de concessão do aeroporto à iniciativa privada. Jorge Yamawaki (PSDB) e Julião Sobota salientaram o trabalho da Infraero, dada a complexa gestão técnica exigida para a operação de um terminal aeroportuário do porte do Afonso Pena. “O plano de obras que está sendo executado prevê que nós passemos de 30 balcões de check-in para 64, de seis portões de embarque para 14 e de quatro esteiras de bagagem para oito”, explicou Pallu, com o apoio da engenheira Angela Bahr, gerente de empreendimentos da superintendência.
“A Infraero nunca fez tantas obras ao mesmo tempo. A empresa mantinha uma média de oito operações simultâneas, contudo, hoje existem mais de 50 obras sendo feitas nos aeroportos administrados pela Infraero em todo o Brasil. É um desafio, pois não houve mudança no modelo de gestão. No Afonso Pena, por exemplo, temos mantido a operacionalidade, garantindo a segurança e a precisão dos serviços, mesmo com o recapeamento da pista sendo realizado no período noturno”, comemorou Pallu.
O superintendente também reforçou que, fora o suporte aos passageiros de vôos nacionais e internacionais, o aeroporto também possui um papel de destaque no cenário nacional de transporte de cargas. “Somos o quinto maior terminal do país nesse quesito, transportando 42 mil toneladas de carga de alto valor agregado por ano”, disse Pallu. Ele também apontou que as obras de iluminação já permitem o uso do sistema ILS-2 em ambas as cabeceiras da pista principal.
“Seremos o primeiro aeroporto do país com essa condição, cumprindo requisitos necessários para a instalação do ILS-3. Essa mudança não é só a troca de um software, mas implica também em obras físicas, de engenharia e logística, pois a aeronave precisa fazer a aterrissagem em segurança e ser guiada até a posição final em solo”, explica Pallu. Integram a comissão, além dos citados, os vereadores Juliano Borghetti (PP), relator, Aladim Luciano (PV), Julieta Reis (DEM), Valdemir Soares (PRB), Renata Bueno (PPS), Roberto Hinça (PSD) e Zezinho do Sabará (PSB).
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