Advogado e grão-mestre maçom é Vulto Emérito de Curitiba

por Assessoria Comunicação publicado 10/12/2012 15h45, última modificação 10/09/2021 08h03
A Câmara de Curitiba concedeu, na última sexta-feira (7), o título de Vulto Emérito ao advogado trabalhista Iraci da Silva Borges, grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Paraná. A honraria, que havia sido proposta pelo então vereador Clementino Vieira (PMDB), foi entregue por Zé Maria (PPS), e a sessão solene lotou o plenário do Legislativo.
Zé Maria destacou o currículo do homenageado no Direito, onde representa diversas entidades sindicais e é professor de pós-graduação; em atividades associativas, ligado à Sociedade Portuguesa 1° de Dezembro e ao Conselho Estadual da Comunidade Portuguesa do Paraná, é à maçonaria.
“Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar”, citou o advogado, já como Vulto Emérito, na abertura do discurso. Outro pensamento de Mahatma Gandhi encerrou os agradecimentos.
Para Iraci, a advocacia sindical e a maçonaria, às quais dedicou sua vida, se complementam. A solenidade foi presidida pelo vereador Caíque Ferrante (PRP), segundo-secretário da Casa, que também destacou o currículo e a integridade do homenageado. O evento ainda reuniu, dentre outras autoridades, o grão-mestre do Grande Oriente do Brasil Paraná, Dalmo Wilson Louzada; o grão-mestre de honra do Grande Oriente do Paraná, João Krainski Neto; o deputado da Grande Loja do Paraná, José Fernando de Paula, e o presidente do Superior Tribunal Maçônico, Nilson Toledo.