Advogado e ex-secretário é cidadão honorário
“O Ministério Público como conhecemos, atuante e comprometido com os mais importantes valores, não é obra do acaso. Foi construído por homens como Ronaldo Antônio Botelho.” A declaração é do procurador-geral de Justiça do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, na entrega do título de cidadão honorário de Curitiba ao advogado e ex-secretário de estado, realizada nesta quinta-feira (30), na residência de Botelho. A iniciativa é do vereador Paulo Frote (PSDB), que destacou passagens importantes da trajetória profissional e política do homenageado. Ronaldo Botelho foi presidente da União Paranaense dos Estudantes (UPE), tendo sido preso pelos militares no início da ditadura, em 1964; presidente da Associação Paranaense do Ministério Público e diretor-geral da Casa Civil na gestão de Jaime Canet Júnior, além de secretário estadual de Justiça no governo de Mário Pereira.
Como professor de direito penal, deu aulas em instituições como a Fundação Escola do Ministério Público do Paraná, Universidade Estadual de Maringá, PUC-PR e Escola de Magistratura do Paraná. “Botelho possui inigualável talento como professor e sempre foi paciente com os novatos,” afirmou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, desembargador Jesus Sarrão.
O vereador Algaci Túlio (PMDB) lembrou que compôs com Botelho a chapa do PDT que disputou as eleições para a prefeitura de Curitiba em 1988, antes de Jaime Lerner resolver entrar na disputa na chamada “campanha dos 12 dias”. “Botelho é um homem corajoso. Na ocasião, se prontificou, sem temor, para enfrentar aquela dura aventura política e muitos depois não reconheceram o nosso trabalho”, afirmou.
Gratidão
Em seu pronunciamento, Ronaldo Antônio Botelho lembrou das primeiras impressões ao chegar em Curitiba, em 1956, e do quanto se sentiu atraído pela cidade. Expressando gratidão, declarou que, “embora modestas, eu não conseguiria cumprir tantas realizações se não fosse pelo apoio dos curitibanos natos. Curitiba teve a grandeza de me receber e não sou eu quem deveria receber a homenagem. Ao invés disso, eu deveria homenagear Curitiba e os curitibanos”, declarou o advogado, hoje aposentado.
Para o presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), que prestigiou a entrega, “é uma honra para o Legislativo homenagear Ronaldo Botelho, por meio da importante iniciativa de Paulo Frote.”
Como professor de direito penal, deu aulas em instituições como a Fundação Escola do Ministério Público do Paraná, Universidade Estadual de Maringá, PUC-PR e Escola de Magistratura do Paraná. “Botelho possui inigualável talento como professor e sempre foi paciente com os novatos,” afirmou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, desembargador Jesus Sarrão.
O vereador Algaci Túlio (PMDB) lembrou que compôs com Botelho a chapa do PDT que disputou as eleições para a prefeitura de Curitiba em 1988, antes de Jaime Lerner resolver entrar na disputa na chamada “campanha dos 12 dias”. “Botelho é um homem corajoso. Na ocasião, se prontificou, sem temor, para enfrentar aquela dura aventura política e muitos depois não reconheceram o nosso trabalho”, afirmou.
Gratidão
Em seu pronunciamento, Ronaldo Antônio Botelho lembrou das primeiras impressões ao chegar em Curitiba, em 1956, e do quanto se sentiu atraído pela cidade. Expressando gratidão, declarou que, “embora modestas, eu não conseguiria cumprir tantas realizações se não fosse pelo apoio dos curitibanos natos. Curitiba teve a grandeza de me receber e não sou eu quem deveria receber a homenagem. Ao invés disso, eu deveria homenagear Curitiba e os curitibanos”, declarou o advogado, hoje aposentado.
Para o presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), que prestigiou a entrega, “é uma honra para o Legislativo homenagear Ronaldo Botelho, por meio da importante iniciativa de Paulo Frote.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba