Adiada votação em 2º turno do consórcio de informática
Foi adiada para essa quarta-feira (12) a votação em segundo turno do projeto de iniciativa da prefeitura (005.00251.2014) que autoriza o ingresso do município de Curitiba no Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal (CIGA). A medida foi tomada porque a votação não se procedeu antes do término da sessão, conforme prevê o Regimento Interno da Câmara. O tema, que foi aprovado em 1º turno com 27 votos favoráveis contra 6 desfavoráveis (leia mais), gerou novos debates.
O vereador Professor Galdino (PSDB) ocupou a tribuna para questionar o ingresso de Curitiba no consórcio. Para ele, a aprovação do projeto seria um erro por parte da Câmara. “Trata-se de um consórcio formado por minúsculas cidades do estado de Santa Catarina. Na prática, Curitiba perderia arrecadação de impostos sobre serviços (ISS)”, acredita o vereador.
“Em vez de se filiar a um consórcio sem estrutura, não seria mais adequado o município investigar o Instituto Curitiba de Informática (ICI)? Eu seria o primeiro a apoiar uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o ICI. Será que alguém tem coragem de propor?”, indagou Galdino.
Em defesa da proposta, Serginho do Posto (PSDB) reiterou os aspectos positivos que foram expostos segunda-feira (10), durante a votação em 1º turno. “O objetivo é baratear o custo do serviço público e isso poderá ser feito por meio do software livre que o consórcio desenvolverá para a FAS”, disse ele. O vereador também lembrou do fato de que Curitiba mantém vínculos com outros consórcios. “Ao contrário do que afirmou o colega professor Galdino, a base aliada não existe apenas para apoiar as iniciativas do Executivo. São falas rasas que resvalam na irresponsabilidade”, afirmou Serginho.
Noemia Rocha (PMDB) lembrou que os serviços do CIGA serão muito úteis para a Fundação de Assistência Social (FAS). “Tenho acompanhado os trabalhos sociais desenvolvidos pela primeira-dama de Curitiba, Márcia Fruet, atual gestora da FAS. Conheço de perto a luta que ela desenvolve”, afirmou. Para a vereadora é necessário esclarecer que as políticas e ações sociais desenvolvidas pela FAS dependem dos dados que serão fornecidos pelo consórcio CIGA.
Chico do Uberaba (PMN) reiterou a pergunta que fez ontem durante os debates da votação em 1º turno: “Curitiba não tem empresas capacitadas para desenvolver essas atividades? Tudo indica que Curitiba sofrerá uma perda de arrecadação”. Também participaram do debate o líder do prefeito na Câmara, Paulo Salamuni (PV), Professora Josete (PV) e Valdemir Soares (PRB).
O vereador Professor Galdino (PSDB) ocupou a tribuna para questionar o ingresso de Curitiba no consórcio. Para ele, a aprovação do projeto seria um erro por parte da Câmara. “Trata-se de um consórcio formado por minúsculas cidades do estado de Santa Catarina. Na prática, Curitiba perderia arrecadação de impostos sobre serviços (ISS)”, acredita o vereador.
“Em vez de se filiar a um consórcio sem estrutura, não seria mais adequado o município investigar o Instituto Curitiba de Informática (ICI)? Eu seria o primeiro a apoiar uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o ICI. Será que alguém tem coragem de propor?”, indagou Galdino.
Em defesa da proposta, Serginho do Posto (PSDB) reiterou os aspectos positivos que foram expostos segunda-feira (10), durante a votação em 1º turno. “O objetivo é baratear o custo do serviço público e isso poderá ser feito por meio do software livre que o consórcio desenvolverá para a FAS”, disse ele. O vereador também lembrou do fato de que Curitiba mantém vínculos com outros consórcios. “Ao contrário do que afirmou o colega professor Galdino, a base aliada não existe apenas para apoiar as iniciativas do Executivo. São falas rasas que resvalam na irresponsabilidade”, afirmou Serginho.
Noemia Rocha (PMDB) lembrou que os serviços do CIGA serão muito úteis para a Fundação de Assistência Social (FAS). “Tenho acompanhado os trabalhos sociais desenvolvidos pela primeira-dama de Curitiba, Márcia Fruet, atual gestora da FAS. Conheço de perto a luta que ela desenvolve”, afirmou. Para a vereadora é necessário esclarecer que as políticas e ações sociais desenvolvidas pela FAS dependem dos dados que serão fornecidos pelo consórcio CIGA.
Chico do Uberaba (PMN) reiterou a pergunta que fez ontem durante os debates da votação em 1º turno: “Curitiba não tem empresas capacitadas para desenvolver essas atividades? Tudo indica que Curitiba sofrerá uma perda de arrecadação”. Também participaram do debate o líder do prefeito na Câmara, Paulo Salamuni (PV), Professora Josete (PV) e Valdemir Soares (PRB).
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