Adiada votação de projeto sobre linha Inter-Shopping
Foi adiada por uma sessão a votação do projeto de lei do vereador Paulo Frote (PSDB) que autoriza o Executivo a implantar uma linha de ônibus denominada “Inter-Shopping Centers”. Depois da proposta ser amplamente debatida, nesta quarta-feira (22), na Câmara de Curitiba, o líder do prefeito, vereador João do Suco (PSDB), pediu o adiamento para que sejam analisadas as colocações dos demais parlamentares e realizadas alterações necessárias na matéria. Na próxima segunda-feira (27), o projeto deve retornar ao plenário para discussão e votação em primeiro turno.
Paulo Frote explicou, na tribuna, que a ideia é incentivar o turismo, implantando uma linha exclusiva para ligar os principais shoppings de Curitiba. O trajeto, de acordo com a proposta, deverá ser estabelecido pela Urbanização de Curitiba (Urbs), após estudos necessários.
Entre as preocupações apontadas pelos parlamentares, a mais debatida foi sobre quem iria subsidiar a nova linha. A maioria defendeu que seja custeada pela iniciativa privada ou pelos próprios shoppings, os maiores beneficiados com a nova linha, e não a Urbs como prevê, até então, o documento. “O que não pode acontecer é que esse valor seja diluído na tarifa do transporte público tradicional e acabe pesando no bolso da população curitibana”, opinaram. O fato de que é preciso debater constantemente questões sobre o transporte coletivo, analisando possíveis melhorias de maneira que ele continue sendo referência, foi consenso entre os parlamentares que discutiram o projeto de lei.
Paulo Frote explicou, na tribuna, que a ideia é incentivar o turismo, implantando uma linha exclusiva para ligar os principais shoppings de Curitiba. O trajeto, de acordo com a proposta, deverá ser estabelecido pela Urbanização de Curitiba (Urbs), após estudos necessários.
Entre as preocupações apontadas pelos parlamentares, a mais debatida foi sobre quem iria subsidiar a nova linha. A maioria defendeu que seja custeada pela iniciativa privada ou pelos próprios shoppings, os maiores beneficiados com a nova linha, e não a Urbs como prevê, até então, o documento. “O que não pode acontecer é que esse valor seja diluído na tarifa do transporte público tradicional e acabe pesando no bolso da população curitibana”, opinaram. O fato de que é preciso debater constantemente questões sobre o transporte coletivo, analisando possíveis melhorias de maneira que ele continue sendo referência, foi consenso entre os parlamentares que discutiram o projeto de lei.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba