Acessibilidade discute cartilha para instruir novas construções
A Comissão Acessibilidade da Câmara Municipal de Curitiba se reúne, na próxima segunda-feira (12), às 8h30, na sala das comissões, para tratar da elaboração de uma cartilha com instruções para tornar as construções civis da cidade mais acessíveis. Segundo o presidente do colegiado, vereador Zé Maria (SDD), o objetivo é criar um material bem elaborado e de fácil compreensão. “Queremos fazer uma Curitiba o mais acessível que pudermos”, disse o parlamentar.
Zé Maria explicou ainda que uma próxima atividade da comissão será a vistoria interna e externa de prédios públicos, como da Câmara Municipal e, nos próximos dias, uma visita ao estádio Joaquim Américo, para verificar as condições de acesso aos visitantes da Copa do Mundo.
Além do presidente Zé Maria, integram a Comissão de Acessibilidade os vereadores Valdemir Soares (PRB), como vice, Beto Moraes (PSDB), Julieta Reis (DEM) e Rogério Campos (PSC). É competência do colegiado emitir parecer sobre matérias relacionadas à acessibilidade para pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida, às edificações, vias e espaços públicos, transporte, mobiliário, equipamentos urbanos e sistemas de comunicação.
Direitos Humanos
O projeto de lei de Jorge Bernardi (PDT), que proíbe o uso de cartelas ou comandas com pagamento posterior em estabelecimentos comerciais de Curitiba, passa pela análise da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública, na segunda-feira (12), às 14h30, na sala das comissões (005.00123.2013).
A regra vale para casas de shows, bares, danceterias e demais ambientes fechados com grande aglomeração de pessoas. Jorge Bernardi cita no texto o caso da tragédia ocorrida em Santa Maria-RS, na boate Kiss, em 2013.
Após o incêndio houve a emissão de gases tóxicos que resultou na morte de 240 pessoas. “Estes números poderiam ser menores se não fosse a atitude dos seguranças da referida danceteria, os quais, desinformados, barraram a rápida saída das pessoas no momento do incêndio obrigando-as a formar uma fila para pagar a comanda de consumo”, justificou Bernardi no documento.
Compõem o colegiado de Direitos Humanos Cristiano Santos (PV), como presidente, junto de Beto Moraes (PSDB), Carla Pimentel(PSC), Chico do Uberaba (PMN) e Geovane Fernandes (PTB).
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