Acessibilidade acata uso de QR Code em pontos turísticos
Nesta segunda-feira (29), a Comissão de Acessibilidade e Direitos da Pessoa com Deficiência acatou a tramitação do projeto de Thiago Ferro (PSDB) que cria o sistema QR CODE de informações turísticas, culturais e ambientais em Curitiba (005.00240.2017 com substitutivo geral 031.00043.2018). A ideia é modernizar o modo como as pessoas têm acesso a dados da cidade por meio da tecnologia que pode ser impressa em uma placa, por exemplo, e lida por dispositivos equipados com câmeras, como telefones celulares e tablets. Após escanear o código, com o equipamento conectado à internet, o usuário é redirecionado para uma página específica e pode acessar diferentes conteúdos.
O QR Code pode ser instalado em placas de logradouro, estações-tubo, praças, monumentos, parques, teatros, bibliotecas, museus, casas de cultura, calçadas históricas e outros. Tito Zeglin (PDT), relator da matéria, destacou que o projeto contribui para a inclusão cultural dos cidadãos de Curitiba e dos turistas que visitam a cidade. “O amplo conhecimento do nosso patrimônio histórico cultural, aliado a essa nova tecnologia servirá, segundo o proponente, como uma espécie de Museu a Céu Aberto, possibilitando um aculturamento dos nossos espaços públicos, além do privilégio de obter a informação de forma simples e ágil sobre o patrimônio histórico e cultural”. A matéria segue para a avaliação da Comissão de Serviço Público.
Agenda 2030
A Comissão de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanos também promoveu reunião nesta segunda-feira, sendo que foram analisados dois projetos. Um deles foi o de autoria de Maria Leticia Fagundes (PV), que trata da adoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) como diretriz de Políticas Públicas em Curitiba (005.00365.2017). A proposta de lei pretende adequar a administração do município aos 17 objetivos da ONU [ num total de 169 metas] para que Curitiba esteja qualificada a pleitear sua adesão a incentivos internacionais.
Além da erradicação da fome, também constam como objetivos políticas para a segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, redução das desigualdades, acesso à energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudanças do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos ecossistemas, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura e industrialização, governança e meios de implementação. “Os objetivos previstos no documento internacional representam ações de preservação do meio ambiente e adoção de boas práticas de sustentabilidade no âmbito municipal”, diz o parecer assinado por Felipe Braga Côrtes (PSD). O projeto encontra-se apto para avaliação em plenário.
Também é de Felipe Braga Côrtes o parecer sobre o projeto de Fabiane Rosa (DC) que pretende obrigar os responsáveis, tutores ou cuidadores de cães e gatos em Curitiba a registrar, identificar e esterilizar seus animais (005.00003.2018 com emenda aditiva 032.00016.2018). O projeto já havia recebido um parecer pela devolução de Katia Dittrich(SD) e, depois de um empate no colegiado, foi redistribuído (leia mais).
O relator votou pela devolução à autora. “Embora não exista o risco de extinção desses animais [haverá sempre a reprodução dos cães e gatos de rua e a importação de exemplares de outras localidades como a Região Metropolitana], a obrigatoriedade de esterilização é completamente inviável. Todavia, no que se refere ao registro e identificação, o projeto é perfeitamente adequado e merece ser prestigiado por esta comissão”. Fabiane Rosa, que é presidente da Comissão de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanos, disse que apresentará uma emenda substitutiva ao projeto.
O QR Code pode ser instalado em placas de logradouro, estações-tubo, praças, monumentos, parques, teatros, bibliotecas, museus, casas de cultura, calçadas históricas e outros. Tito Zeglin (PDT), relator da matéria, destacou que o projeto contribui para a inclusão cultural dos cidadãos de Curitiba e dos turistas que visitam a cidade. “O amplo conhecimento do nosso patrimônio histórico cultural, aliado a essa nova tecnologia servirá, segundo o proponente, como uma espécie de Museu a Céu Aberto, possibilitando um aculturamento dos nossos espaços públicos, além do privilégio de obter a informação de forma simples e ágil sobre o patrimônio histórico e cultural”. A matéria segue para a avaliação da Comissão de Serviço Público.
Agenda 2030
A Comissão de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanos também promoveu reunião nesta segunda-feira, sendo que foram analisados dois projetos. Um deles foi o de autoria de Maria Leticia Fagundes (PV), que trata da adoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) como diretriz de Políticas Públicas em Curitiba (005.00365.2017). A proposta de lei pretende adequar a administração do município aos 17 objetivos da ONU [ num total de 169 metas] para que Curitiba esteja qualificada a pleitear sua adesão a incentivos internacionais.
Além da erradicação da fome, também constam como objetivos políticas para a segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, redução das desigualdades, acesso à energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudanças do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos ecossistemas, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura e industrialização, governança e meios de implementação. “Os objetivos previstos no documento internacional representam ações de preservação do meio ambiente e adoção de boas práticas de sustentabilidade no âmbito municipal”, diz o parecer assinado por Felipe Braga Côrtes (PSD). O projeto encontra-se apto para avaliação em plenário.
Também é de Felipe Braga Côrtes o parecer sobre o projeto de Fabiane Rosa (DC) que pretende obrigar os responsáveis, tutores ou cuidadores de cães e gatos em Curitiba a registrar, identificar e esterilizar seus animais (005.00003.2018 com emenda aditiva 032.00016.2018). O projeto já havia recebido um parecer pela devolução de Katia Dittrich(SD) e, depois de um empate no colegiado, foi redistribuído (leia mais).
O relator votou pela devolução à autora. “Embora não exista o risco de extinção desses animais [haverá sempre a reprodução dos cães e gatos de rua e a importação de exemplares de outras localidades como a Região Metropolitana], a obrigatoriedade de esterilização é completamente inviável. Todavia, no que se refere ao registro e identificação, o projeto é perfeitamente adequado e merece ser prestigiado por esta comissão”. Fabiane Rosa, que é presidente da Comissão de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanos, disse que apresentará uma emenda substitutiva ao projeto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba