Ação social impede mortes pelo frio
O trabalho que vem sendo realizado pela Fundação de Ação Social (FAS), visando atender os moradores de rua, foi destacado, na Câmara Municipal, pelo vereador Mario Celso Cunha (PSB). Com a chegada do frio, o número de atendimentos a moradores de rua aumenta entre 30% e 40%, chegando a 240 pessoas que pernoitam no abrigo da central de resgate diariamente nestes meses. “A ação eficiente da equipe comandada por Fernanda Richa tem evitado que mortes ocorram em nossas ruas neste que é um dos períodos de menor temperatura do ano”, afirmou o vereador.
De forma voluntária ou pelos recolhimentos feitos durante as blitze de funcionários da prefeitura, os moradores de rua são recolhidos e encaminhados para banho, recebem roupas limpas, materiais de higiene e passam por avaliação de saúde feita por equipe médica. Aqueles que se interessarem também podem ser encaminhados para os tratamentos de desintoxicação. Quem pernoita na Central recebe de dois a três cobertores ou acolchoados, além de alimentação.
Outra política da Central de Resgate Social é encaminhar os moradores de rua para a confecção de documentos pessoais. No primeiro trimestre deste ano, 112 moradores de rua passaram pelo atendimento. Segundo Mario Celso, o trabalho da Fundação de Ação Social de Curitiba, que no ano passado foi responsável por mais de 300 mil recolhimentos, serve de referência para vários municípios, já que é inovador, buscando identificar atividades que possam resgatar a atenção dos moradores de rua e colocá-los em abrigos protegidos, onde recebem atenção integral, para a prática cidadã.
O vereador lembrou também que a campanha Doe Calor já atendeu 53.560 pessoas e 142 instituições sociais nas áreas de abrangência das nove Administrações Regionais. Ao todo, foram entregues 24.300 cobertores e mais de 156 mil peças de roupas, entre blusas, agasalhos, roupas masculinas, femininas, infantis e pares de calçados e luvas. A arrecadação está sendo feita em 856 postos de coleta, instalados em lojas, supermercados, farmácias, bancos, escolas e nas Ruas da Cidadania, entre outros.
De forma voluntária ou pelos recolhimentos feitos durante as blitze de funcionários da prefeitura, os moradores de rua são recolhidos e encaminhados para banho, recebem roupas limpas, materiais de higiene e passam por avaliação de saúde feita por equipe médica. Aqueles que se interessarem também podem ser encaminhados para os tratamentos de desintoxicação. Quem pernoita na Central recebe de dois a três cobertores ou acolchoados, além de alimentação.
Outra política da Central de Resgate Social é encaminhar os moradores de rua para a confecção de documentos pessoais. No primeiro trimestre deste ano, 112 moradores de rua passaram pelo atendimento. Segundo Mario Celso, o trabalho da Fundação de Ação Social de Curitiba, que no ano passado foi responsável por mais de 300 mil recolhimentos, serve de referência para vários municípios, já que é inovador, buscando identificar atividades que possam resgatar a atenção dos moradores de rua e colocá-los em abrigos protegidos, onde recebem atenção integral, para a prática cidadã.
O vereador lembrou também que a campanha Doe Calor já atendeu 53.560 pessoas e 142 instituições sociais nas áreas de abrangência das nove Administrações Regionais. Ao todo, foram entregues 24.300 cobertores e mais de 156 mil peças de roupas, entre blusas, agasalhos, roupas masculinas, femininas, infantis e pares de calçados e luvas. A arrecadação está sendo feita em 856 postos de coleta, instalados em lojas, supermercados, farmácias, bancos, escolas e nas Ruas da Cidadania, entre outros.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba