Abaixo-assinado pede faixa elevada na Ópera de Arame
Um abaixo-assinado com a adesão de cinco mil pessoas foi entregue na Câmara de Curitiba na tarde desta terça-feira (20), pedindo uma faixa de pedestres elevada em frente à Ópera de Arame. O vereador Professor Galdino (PSDB) recebeu o documento e fará um requerimento que será entregue à prefeitura. O vereador Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito na Câmara, também garantiu apoio à iniciativa. As assinaturas foram colhidas pelo comerciante Jairo Araújo da Cunha, que possui uma loja de lembranças turísticas em frente à Ópera e já presenciou diversos incidentes de trânsito no local.
Para o vereador Galdino, iniciativas como esta fazem a cidade mudar para melhor. “Muitas boas ideias partem da sociedade. Minha gestão é pautada desta forma, com o eleitor trazendo as sugestões”, ressaltou. De acordo com ele, o pedido será analisado tecnicamente pela prefeitura para verificar qual o melhor procedimento a ser tomado.
Clamor social
Foram cinco meses colhendo assinaturas. Desde dezembro, Cunha sensibilizou turistas de todo o país que passavam pela Ópera de Arame a assinarem o documento. “Todos percebiam a necessidade de um redutor de velocidade no local, já que os motoristas que passam por ali não respeitam a velocidade máxima permitida, que é de 60km por hora, nem a passagem de pedestres”, ressaltou. De acordo com ele, existem muitos ônibus de turismo que vêm com pessoas idosas que sentem dificuldade de atravessar a rua, mesmo estando na faixa.
Retorno
Esta é a segunda vez que Cunha vem à Casa pedir o apoio dos vereadores. No dia 24 de fevereiro ele foi o convidado da Tribuna Livre e falou da campanha “O Brasil para na faixa. Por que Curitiba não?”. Por iniciativa de Galdino, Cunha falou sobre a necessidade de os motoristas respeitarem os pedestres e pararem na faixa, dando preferência àquele que aguarda a travessia, além de cumprirem a legislação vigente. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o agente de trânsito pode multar o motorista que não der a vez ao pedestre na faixa onde não houver sinaleiro. O valor é de R$ 191,54, além de sete pontos na carteira.
Para o vereador Galdino, iniciativas como esta fazem a cidade mudar para melhor. “Muitas boas ideias partem da sociedade. Minha gestão é pautada desta forma, com o eleitor trazendo as sugestões”, ressaltou. De acordo com ele, o pedido será analisado tecnicamente pela prefeitura para verificar qual o melhor procedimento a ser tomado.
Clamor social
Foram cinco meses colhendo assinaturas. Desde dezembro, Cunha sensibilizou turistas de todo o país que passavam pela Ópera de Arame a assinarem o documento. “Todos percebiam a necessidade de um redutor de velocidade no local, já que os motoristas que passam por ali não respeitam a velocidade máxima permitida, que é de 60km por hora, nem a passagem de pedestres”, ressaltou. De acordo com ele, existem muitos ônibus de turismo que vêm com pessoas idosas que sentem dificuldade de atravessar a rua, mesmo estando na faixa.
Retorno
Esta é a segunda vez que Cunha vem à Casa pedir o apoio dos vereadores. No dia 24 de fevereiro ele foi o convidado da Tribuna Livre e falou da campanha “O Brasil para na faixa. Por que Curitiba não?”. Por iniciativa de Galdino, Cunha falou sobre a necessidade de os motoristas respeitarem os pedestres e pararem na faixa, dando preferência àquele que aguarda a travessia, além de cumprirem a legislação vigente. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o agente de trânsito pode multar o motorista que não der a vez ao pedestre na faixa onde não houver sinaleiro. O valor é de R$ 191,54, além de sete pontos na carteira.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba