Câmara de Curitiba recebe CPI do Transporte de Ponta Grossa
Vereadores trocaram experiências sobre as linhas de investigação das duas CPI's. (Foto – Andressa Katriny)
Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte de Ponta Grossa estiveram na Câmara de Curitiba, nesta terça-feira (30), para conhecer o trabalho da CPI que investiga o transporte coletivo da capital. “Queremos trocar experiências. Vamos investigar a licitação do município, onde uma única empresa opera no transporte público, pertencente à família Gulin, que também atua em Curitiba”, explicou o presidente da comissão da cidade dos Campos Gerais, Romualdo Camargo (PSDC).
Os vereadores foram recebidos pelo presidente da CPI de Curitiba, Jorge Bernardi (PDT), que firmou o compromisso de colaborar com o Legislativo de Ponta Grossa. “Há diferenças nas licitações e nos sistemas das duas cidades, mas o problema é o mesmo. Assim como na capital, a tarifa de Ponta Grossa está acima do que a população pode pagar. Tanto lá quanto aqui há uma caixa-preta para ser aberta e nós precisamos de transparência na apresentação e no cálculo das planilhas de custos”, disse.
A CPI de Ponta Grossa foi instalada no dia 17 de julho e vai investigar, entre outros itens, os elementos que compõem a planilha do transporte coletivo, a aplicação da desoneração tributária, o contrato firmado com a empresa concessionária Viação Campos Gerais e os processos administrativos relacionados ao serviço público. Assim como a CPI de Curitiba, o prazo para a entrega do relatório de investigações é de 90 dias, podendo ser prorrogado por três meses.
Com o objetivo de tentar baixar a tarifa, a CPI do Transporte da Câmara de Curitiba está focada em quatro pilares de investigação. Um deles é o suposto lucro excessivo das empresas, que, segundo Jorge Bernardi, deve passar de R$ 100 milhões. O segundo é o processo licitatório, com indícios de irregularidades. Há a desconfiança, entre os integrantes do colegiado, de que foram concedidos benefícios para empresas que já estavam no sistema. Investiga-se também a composição tarifária. A quarta linha de investigação é sobre a suspeita de falta de recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) das empresas do sistema.
Também participaram do encontro o relator da comissão de Curitiba, Bruno Pessuti (PSC), o vice-relator, Valdemir Soares (PRB), e Professora Josete (PT). A CPI reúne ainda os vereadores Serginho do Posto (PSDB), vice-presidente, Chicarelli (PSDC), Chico do Uberaba (PMN), Cristiano Santos (PV), Geovane Fernandes (PTB), Mauro Ignacio (PSB), Noemia Rocha (PMDB), Paulo Rink (PPS) e Toninho da Farmácia (PP).
Em Ponta Grossa, a CPI também é composta pelos vereadores Sebastião Mainardes Junior (DEM), relator, Luiz Bertoldo (PRB), Paulo Cenoura (PSC) e Jorge da Farmácia (PDT).
Os vereadores foram recebidos pelo presidente da CPI de Curitiba, Jorge Bernardi (PDT), que firmou o compromisso de colaborar com o Legislativo de Ponta Grossa. “Há diferenças nas licitações e nos sistemas das duas cidades, mas o problema é o mesmo. Assim como na capital, a tarifa de Ponta Grossa está acima do que a população pode pagar. Tanto lá quanto aqui há uma caixa-preta para ser aberta e nós precisamos de transparência na apresentação e no cálculo das planilhas de custos”, disse.
A CPI de Ponta Grossa foi instalada no dia 17 de julho e vai investigar, entre outros itens, os elementos que compõem a planilha do transporte coletivo, a aplicação da desoneração tributária, o contrato firmado com a empresa concessionária Viação Campos Gerais e os processos administrativos relacionados ao serviço público. Assim como a CPI de Curitiba, o prazo para a entrega do relatório de investigações é de 90 dias, podendo ser prorrogado por três meses.
Com o objetivo de tentar baixar a tarifa, a CPI do Transporte da Câmara de Curitiba está focada em quatro pilares de investigação. Um deles é o suposto lucro excessivo das empresas, que, segundo Jorge Bernardi, deve passar de R$ 100 milhões. O segundo é o processo licitatório, com indícios de irregularidades. Há a desconfiança, entre os integrantes do colegiado, de que foram concedidos benefícios para empresas que já estavam no sistema. Investiga-se também a composição tarifária. A quarta linha de investigação é sobre a suspeita de falta de recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) das empresas do sistema.
Também participaram do encontro o relator da comissão de Curitiba, Bruno Pessuti (PSC), o vice-relator, Valdemir Soares (PRB), e Professora Josete (PT). A CPI reúne ainda os vereadores Serginho do Posto (PSDB), vice-presidente, Chicarelli (PSDC), Chico do Uberaba (PMN), Cristiano Santos (PV), Geovane Fernandes (PTB), Mauro Ignacio (PSB), Noemia Rocha (PMDB), Paulo Rink (PPS) e Toninho da Farmácia (PP).
Em Ponta Grossa, a CPI também é composta pelos vereadores Sebastião Mainardes Junior (DEM), relator, Luiz Bertoldo (PRB), Paulo Cenoura (PSC) e Jorge da Farmácia (PDT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba
registrado em:
CPI Transporte Coletivo